INQUÉRITO!!!

Um pouquinho do seu tempo, posso?

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OBRIGADA!!

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Salva vidas



Santa Tracy, valhei-me em momentos de aflição!

A minha cartilha de puericultura é 100% Tracy Hogg, cá em casa estamos rendidos aos seus ensinamentos, dicas e compilações de bom senso e sensibilidade. Claro que não concordamos com tudo e claro que as dicas da família e dos pais de bebés que conhecemos e sabemos serem exemplos a seguir são inestimáveis e sempre incorporados, mas em termos de teoria base, de método estruturante, Tracy Hogg a presidente!

Infelizmente a minha guru espiritual nestas coisas da puericultura já não pode ser presidente, porque morreu em 2004. É uma pena que ela tenha morrido tão cedo, pois ainda tínhamos muito para aprender com ela, de certeza. No entanto, ela vive ainda entre nós através da obra que nos deixou, e da qual temos aproveitado muito.
Temos o primeiro livro já bem lido, já temos o upgrade a caminho e, não tarda nada, começa a ser hora de ler o que ela teve a dizer sobre meninos entre 1 e 3 anos. Nunca é cedo para ir tendo umas luzes!

Além dos livros, Tracy Hogg vive ainda entre nós de outro modo, um que apenas estes maravilhosos tempos de tecnologias de ponta permitem, praise the lord!


Um fórum inteirinho, cheio de dúvidas tiradas por mães que também aplicam o método E.A.S.Y. e se entreajudam, partilhando dicas, experiências, sucessos e dificuldades, sempre dentro da mesma filosofia. É mesmo o que eu preciso para tirar aquela dúvida que o livro não prevê. YAY

Ah! É ainda ótimo para quem não conhece o método e pretende saber um pouco mais sobre ele ou tem dúvidas quanto à sua bondade. Nada como partilhar!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O que é nacional é bom

São fofos demais, estes fofos... Uma perdição!






Todos DOT

Made in Portugal, com qualidade superior, tanto nos materiais, como nos acabamentos, como ainda no atendimento ao cliente. Estou fã!

Hmmmmm

Ontem tivemos a primeira experiência com o marsúpio...
Digamos que não correu muito bem. Ainda tenho os ouvidos a zumbir...

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Todos os meninos são homens pequeninos


Olho para a pequena mão do meu pequeno Pedro, tão sossegada e perfeitinha, com dedos longos e cada vez mais papuda. Olho mais perto e vejo milhões de pequenos buraquinhos, nas costas da mão e na base dos dedos, só à espera da puberdade para se encherem de pêlos.
As suas mãozinhas bem podiam ficar assim, tal como estão, para sempre. Não quero saber de pêlos púberes e afins no meu rico filhinho.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Chupeta, a malvada

Se Marx viesse cá a casa, diria que a chupeta é o ópio do Pedro.



Quando está acordado o Pedro nem se lembra que tem chupeta e ainda bem, deixá-lo assim. Mas de cada vez que ele está para adormecer e fica agitado, assim que a chupeta entra na boca, é ver os olhos a revirar, o corpo a amolecer e a boca a dar a dar. Todo ele se resume a uma boca a chuchar furiosamente como se precisasse disso para viver. Parece mesmo uma dose de droga, directamente na veia tumba, efeito imediato.

Detesto vê-lo tão dependente de algo para se acalmar, para adormecer. Eu bem sei que os bebés da idade dele têm uma necessidade constante de chuchar e enquanto não controlam as mãos e dedos, só lhes vale mesmo a chupeta, mas mesmo assim... É que a fronteira entre o chuchar para acalmar e o não conseguir dormir sem a malvada é muito ténue e ter de depender disso para dormir é desgastante para ele, que acorda a cada cinco minutos porque a chupeta cai durante o sono e desgastante para mim, que tenho de ir pôr a chupeta a cada cinco minutos. Não dorme ele e fica cansadíssimo e não descanso ou trato de outras coisas eu e fico frustrada. A minha irmã recomedou encontrar uma chupeta que não caia, mas a solução para este problema não pode passar pela rolha que não saia, mas pelo controle da rolha.

De maneira que andamos numa luta contra a chupeta, abrindo barricadas para que ela não se entranhe na vida do nosso menino. Já experimentámos não a dar de todo para adormecer e após uns vinte minutos bem medidos de choro non-stop (pareceram horas, os meus ouvidos até zumbiam, amparar um bebé a gritar no nosso ouvido não é pêra doce), o Pedro dormiu cinco horas seguidinhas e na manhã seguinte não precisou da chupeta para adormecer. Portanto, it's doable, o caso ainda não é desesperante.

Entretanto voltámos a introduzir a chupeta, porque ele ainda precisa dela, mas na hora de dormir começa a dança da chupeta: um pouco de colo, uma musiquinha e enquanto está a chuchar furiosamente deixamo-la posta, se ele a cospe mas ainda está alerta e a procura, voltamos a dar-lha; quando já está calmo mas ainda acordado, caminha, se possível já sem chupeta, o que é raro. À medida que vai adormecendo cada vez chucha menos e vai soltando a chupeta e se a deixa cair demora mais tempo a pedi-la. O segredo é estarmos lá até que ele deixe cair a chupeta e não a volte a pedir, deixando-se estar assim mesmo. Se ele adormecer sem que a peça, temos uma sesta de pelo menos 45 minutos ou um início de noite sereno e rápido. Se ele não conseguir adormecer sem a chupeta, não temos sesta de jeito ou temos uma noite que começa mais tarde. Leva o seu tempo e paciência, que leva. Às vezes corre bem, outras mal. Mas cada vez corre melhor e cada vez é mais rápido, o que nos dá alento.

A nossa esperança é ter um Pedro que saiba adormecer sozinho e que só precise da chupeta para um consolo extra, para libertar o stress, para aquele momento mais difícil, em que ele precisa de uma ajudinha, mais nada.

Fingers crossed!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Dois Meses


O meu pequeno Pedro já tem uns crescidos dois meses de idade. Está um homenzinho!
Para meu consolo ainda tem muito para crescer, mas já consigo vislumbrar o menino que nos saiu na rifa e estamos a criar:
Adora tomar banho. Dado sempre pelo pai, com direito a um pouco de natação sincronizada e brincadeira relaxante.
Ama a massagem. Fica sossegado e atento enquanto o pai espalha o creme, massaja tudo como se estivesse numa sessão de spa e lhe fala de coisas muito importantes, como por exemplo a importância de não fazer xixi sem ter a fralda posta. Ninguém gosta de surpresas líquidas.
Adora trocar a fralda. Ri-se sempre muito e palra bem disposto, sobretudo depois de ter a fralda nova posta.
Não adora passear de carrinho. Não se lhe pode censurar tal desgosto, porque está frio, as vistas ainda não o maravilham, o passeio português é um inferno na terra para carrinhos de bebés e ele vai todo encasacado e preso aos cintos. Prefere sempre o quentinho do lar. Não é parvo, o meu filho.
Detesta encasacar-se. Ficar ensacado como um boneco de peluche realmente não deve ser muito digno... Pior ainda se depois do "encasacamento" se segue o carrinho e seus cintos, ou pior ainda, a coque. A coque é a coisa que o puto mais detesta à face da terra. Mais uma vez, não o posso censurar, eu também detestaria se estivesse no lugar dele. É mesmo um mal necessário.
Tolera andar de carro. Até ele se pôr em movimento, temos um Pedro chateado. Depois, um Pedro conformado. O que vale é que meio minuto depois, temos um Pedro adormecido. Menos mal.
Adora que falemos com ele, principalmente se também lhe picarmos o nariz "tip-tip-tip" ou soprarmos na barriga. Ri-se todo contente e palra bem disposto.
Adora estar no colinho, claro! Mas não é o maior fã de adormecer, claro... Ainda assim, supera bem a falta de um e consegue fazer o outro sozinho, o que nos deixa muito contentes.
Mil coisas ficam por registar, tantas, mas assim anda o meu pequeno Pedro aos dois meses de idade...

sábado, 4 de dezembro de 2010

Todos os meninos são homens pequeninos


Eu canto "Você não vale nada mas eu gosto de você!" e ele ri-se todo contente.

ADORA

Homens. Adoram ser mal tratados...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Quem diria?!


Realmente a necessidade aguça o engenho!

Contra as minhas previsões mais pessimistas, apesar do frio na rua e do Pedro em casa, consegui não só fazer uma primeira incursão às compras de Natal logo no primeiro dia de Dezembro, como encontrei presentinhos ideais para boa parte da malta que consta da minha listinha! Algo nunca antes visto...

Agora só espero que a segunda incursão não seja feita na véspera de Natal...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Inconfessáveis


À clássica desculpa esfarrapada "É só uma criança...", eu respondo cá aos meus botões "Por isso mesmo, está na altura ideal para aprender boas maneiras e a respeitar os outros."

Também adoro pérolas como "Tem muita personalidade, é muito teimoso, não se lhe pode dizer nada, que este só faz o que quer...", enquanto o puto só falta pontapear-nos as canelas. Nessas alturas eu imagino-me, tipo Ally MacBeal, a pontapear os paizinhos e a pôr fita adesiva na boca do puto.

Eu cheguei a imaginar que o leque alargasse com o nascimento do Pedro, mas não. Eu amo o meu filho, adoro os filhos da família e dos amigos, gosto das criancinhas que vejo na televisão, mas infelizmente muitos dos filhos dos outros, dos que passam por mim na rua, dos que vejo uma vez na vida, em geral e por defeito tolero-os, porque são muitas vezes intoleráveis...

Pagam os filhos pelos pais, e tenho sincera pena, porque salvo raras excepções, crianças directamente saídas d' O Livro da Selva são fruto de paizinhos ralinhos, ralinhos. E curiosamente, mal se dá conta dos meninos que aprenderam a comportar-se, quando vais a ver ele está mesmo ao teu lado e nem reparaste e que boa é a surpresa. Cada vez mais rara.
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